Tudo dentro do previsto e absolutamente como esperado. Corinthians e Chelsea decidiram na manhã (noite no Japão) do dia 16/12/12 o título mais importante da história de ambas as equipes: o Mundial de Clubes da FIFA. O confronte põe frente a frente duas equipes que sempre trouxeram consigo a sina de “cavalos paraguaios” em suas competições continentais e que, dessa vez, foram campeões com muita aplicação tática.
As semi-finais não ofereceram muito risco a nenhuma das equipes. O Timão venceu por 1×0 a AL Ahly do Egito, com gol de Paolo Guerrero, o que serviu para a festa e o discurso batido dos torcedores que dizem que o time só vence na raça. Já o Chelsea dominou o Monterrey do México e venceu por 3×1, gols de Mata, Fernando Torres e Darvin (contra) para os ingleses, e de De Nigris para os mexicanos.
A decisão promete ser uma verdadeira partida de xadrez. Pelo lado do Corinthians, Tite promete montar uma equipe compacta, que deve explorar os contra-ataques para chegar ao gol de Cech. Já a equipe de Rafa Benítez deve se mostrar forte na defesa e aproveitar as subidas Oscar e Hazard para chegar ao gol corintiano.
Teremos um campeão inédito, seja ele o Corinthians,empurrado pela invasão da Fiel ao Japão e pela overdose de cobertura tendenciosa da mídia brasileira, ou o Chelsea, que mesmo em má fase, pode fechar com chave de ouro seu ano mais vitorioso e mais rentável para seu dono, o russo Abramovic. Nenhuma das equipes está entre as maiores de seus continentes mas, sem dúvida, o título estará em boas mãos, independente do vencedor. E você, em quem aposta?
Jogadores do Chelsea comemoram o gol de Mata, contra o Monterrey. FOTO: premier league
Equipe do Chelsea que entrou em campo contra o Monterrey. FOTO: Placar
Equipe corintiana que enfrentou o AL Ahly. FOTO: Placar
Paolo Guerrero marca o gol da vitória corintiana na semi-final. FOTO: uol esporte
O Palmeiras é Campeão da Copa do Brasil 2012! Após um empate em 1 x 1 fora de casa com o Coritiba na segunda partida da final da Copa do Brasil, o alviverde paulista consegue um título nacional depois de 12 anos (o último havia sido a Copa do Brasil de 1998).
A partida começou com o Palmeiras tomando a iniciativa do ataque. Com a marcação adiantada, e contando com o nervosismo do Coritiba, o Palmeiras conseguia manter a posse de bola, e mantinha o Coritiba longe da sua área de defesa. A melhor chance veio com Betinho, que completou cruzamento, sozinho, para fora.
O Palmeiras não conseguiu aproveitar as chances, e o Coritiba conseguiu o domínio da posse de bola e passou a jogar mais no campo ofensivo. Apesar da posse de bola, o Coxa não levava perigo ao gol de Bruno. A melhor chance veio em chute de Rafinha, já dentro da área, para fora.
Na volta do intervalo, o Coxa voltou com a missão de abafar o Palmeiras no campo de defesa. Com essa tática, a equipe chegou com mais perigo, mas ainda assim sem criar chances claras. O Palmeiras se fechava, não tinha saída para o ataque, e a pressão do Coritiba continuava.
Aos 14′, Marcelo Oliveira trocou Sérgio Manoel por Lincoln, que em sua primeira jogada, logo aos 16′, driblou três adversários e sofreu falta na entrada da área. Na cobrança, Ayrton, que também veio do banco, cobrou com perfeição e anotou o gol do Coxa. O Couto Pereira explodiu e a esperança de um segundo gol ficou mais forte.
Após sofrer o gol, o Coritiba continuou a pressionar ainda mais, e o Palmeiras passou a aproveitar os espaços para contra atacar. Em um lance isolado, em que Mazinho parecia dominado na marcação por Éverton Ribeiro na entrada da área, o árbitro Sandro Meira Ricci marcou uma falta discutível. Era tudo o que o Palmeiras pedia. Marcos Assunção foi para a cobrança e cruzou para Betinho desviar para as redes, empatando a partida.
A partir deste momento, o Coritiba precisava marcar três gols para ser campeão. O Palmeiras voltou a se defender, mas agora com a mesma organização da primeira etapa. Os jogadores do Coxa voltaram a ficar nervosos e a errar muitos passes no ataque. O Palmeiras continuou a aproveitar os contra ataques, só que agora para gastar o tempo com a bola no campo ofensivo. Em um lance isolado, em outra cobrança de falta, Marcos Assunção acertou a trave do goleiro Vanderlei.
O Coritiba tentava atacar, mas ainda de forma desordenada. A melhor chance do Coritiba veio com Rafinha, que entrou driblando e chutou com perigo à direita do gol de Bruno.
Com um futebol de pouca técnica, mas muita superação, tática e força, o Palmeiras conseguiu mais uma grande glória em sua vitoriosa história. Com um início de ano conturbado, sem muitas perspectivas por parte da torcida e da mídia, o Palmeiras conseguiu fazer uma bela campanha, eliminando equipes mais qualificadas tecnicamente.
O diferencial do Palmeiras foi o jeito Felipão de se jogar mata-matas. Com seu quarto título na competição, Felipão já pode ser considerado o “Rei de Copas” no Brasil. Armando uma equipe muito sólida defensivamente, e muito eficiente ofensivamente, o Palmeiras soube decidir os jogos quando teve suas chances. Os dois gols no final da primeira partida semifinal contra o Grêmio em Porto Alegre, após sofrer pressão durante todo o jogo, e a vitória na primeira partida da final, após também ser massacrado no início do jogo, mostram a cara desse Palmeiras. Uma equipe que sabe se manter focada no jogo, mesmo sendo pressionada, e que não perde oportunidades claras de gol.
Um outro ponto forte da equipe palmeirense foram as bolas bolas paradas. Marcos Assunção teve papel importantíssimo na campanha, e principalmente nessas finais. Todos os três gols palmeirenses no embate passaram por ele.
O Coritiba também fez uma campanha espetacular. Com um bom time, que tem muita força jogando em casa, o Coxa conseguiu chegar a sua segunda final de Copa do Brasil seguida em casa. Faltou competência na hora de decidir o título, assim como no ano passado. No primeiro jogo da final, o Coxa criou inúmeras chances claras nos primeiros trinta minutos, mas não aproveitou. O Palmeiras fez o resultado em dois lances de bola parada, e acabou complicando a equipe no jogo de volta.
No jogo de hoje, o Coritiba sentiu a pressão do jogo. Entrou nervoso, errando muitos passes e não conseguiu a movimentação necessária para passar pela marcação do Palmeiras. A equipe criou muito pouco para quem precisava vencer por dois gols, e quando conseguiu marcar, vacilou e sofreu o empate, o que praticamente decidiu o embate.
O Palmeiras é campeão com méritos. Mesmo que não encha os olhos de todos com um belo futebol, a equipe soube jogar a competição, e não à toa a venceu.
Parabéns ao Palmeiras bicampeão da Copa do Brasil e já classificado para a Libertadores 2012.
Felipão foi muito festejado pelos jogadores. Foto: espn.com.br
Foto dos campeões. Foto: espn.com.br
Éverton Costa e cia não conseguiram ajudar o Coritiba. Foto: Marcos Ribolli/Globoesporte.com
Marcos Assunção foi fundamental para o título. Foto: espn.com.br
Betinho marcou o gol de empate. Foto: Marcos Ribolli/Globoesporte.com
CORITIBA 1 x 1 PALMEIRAS
CORITIBA: Vanderlei; Jonas (Ayrton), Pereira, Demerson e Lucas Mendes; Willian, Sergio Manoel (Lincoln), Roberto (Anderson Aquino), Everton Ribeiro e Rafinha; Everton Costa Técnico: Marcelo Oliveira
PALMEIRAS: Bruno; Artur, Maurício Ramos, Thiago Heleno (Leandro Amaro) e Juninho; Henrique, Marcos Assunção, João Vitor (Márcio Araújo) e Daniel Carvalho (Luan); Mazinho e Betinho Técnico: Luiz Felipe Scolari
Gols: Ayrton aos 16 e Betinho aos 20 minutos do segundo tempo.
Amarelos: Pereira, Lincoln e Rafinha (COR); Arthur, João Vitor, Juninho, Henrique e Marcos Assunção (PAL).
Árbitro: Sandro Ricci Assistentes: Carlos Berkenbrock e Alessandro Matos
Após 102 anos de história, 35 de espera e 10 participações, o Corinthians finalmente é campeão da Taça Libertadores da América, invicto e incontestável. O bando de loucos, enfim, pode soltar o grito de campeão e aliviar a angústia e tensão que carregavam quando o assunto era o título da Libertadores.
Com a vitória por 2 x 0 sobre o Boca, o Timão fechou de maneira irrepreensível a sua campanha nesta edição da competição. Em uma partida muito disputada, o Corinthians soube se comportar como campeão durante os 90 minutos.
Na primeira etapa as duas equipes não conseguiram criar grandes chances, assim como na primeira partida na Argentina. O Corinthians chutou mais a gol, porém não obrigou os goleiros do Boca a fazerem grandes defesas. Digo “os goleiros”, porque Orión foi substituido por Sosa ainda na primeira etapa por contusão.
Na volta para o segundo tempo, a necessidade de atacar mais era consenso entre os jogadores corintianos. E foi isso que a equipe fez. Mantendo maior presença no campo ofensivo, em uma espécie de blitz, o Corinthians passou a rondar a área adversária, até que aos oito minutos a tática deu certo. Em falta levantada para a área, a bola sobrou para Danilo, que tocou de calcanhar para Emerson Sheik receber e fuzilar o gol de Sosa. O Pacaembu explodiu de vez.
O gol fez com que o jogo mudasse, mas não radicalmente. O Boca tentou sair mais para o jogo, mas esbarrava em uma péssima atuação de Riquelme, estrela e articulador da equipe xeneize. O Corinthians passou a levar o jogo a sua maneira, sem se retrancar mas também sem deixar o Boca à vontade para atacar. Quando tinha oportunidade de atacar, levava a bola ao campo de ataque e valorizava a posse para evitar sustos.
O Boca só teve uma chance de perigo, em cabeçada de Mouche, sozinho na área, para defesa firme de Cássio.
O Corinthians esperava por uma chance clara, e ela veio aos 27 minutos. Schiavi errou passe no campo de defesa e Emerson Sheik roubou a bola, ganhou de Caruzzo na velocidade e tocou na saída do goleiro para marcar o segundo gol e se candidatar a ter um busto na nova arena do Timão.
Com o segundo gol, o jogo foi praticamente resolvido. O Boca não tinha força para atacar, e passou a tentar cruzamentos na área, mas sem nenhum perigo. Já o Timão se defendia e só contava os minutos para poder levantar a taça.
O detalhe curioso nos minutos finais da partida foi o embate de palavras entre Émerson e Caruzzo. Após cobrança de escanteio, os dois ficaram discutindo na área e Émerson apontava para o próprio rosto e pedindo para que o zagueiro argentino lhe agredisse. Émerson ainda fez gestos do tipo “estou morrendo de medo de você”, em clara provocação ao adversário. Pouco depois o herói corinthiano foi substituído por Liédson.
Com o apito final, o sonho corintiano passou a ser realidade, e o bando de loucos espalhado por todo o mundo vibrou como nunca antes haviam feito.
O Corinthians quebrou a sua maldição em libertadores e conseguiu ser campeão de maneira invicta e incontestável. Com oito vitórias e seis empates, com duelos caseiros e equilibrados contra Vasco e Santos, e com duas ótimas partidas contra o grandioso Boca Júniors na final, esse Corinthians merece todos os louros.
O Corinthians de 2012 aprendeu a jogar a Libertadores. Com um futebol operário, sem estrelas, a equipe sobressaiu nesta campanha. No empate sofrido na estréia contra o Deportivo Táchira, na Venezuela, na primeira partida contra o Emelec nas oitavas de final, no jogo de volta contra o Vasco e nas quatro partidas finais, o Corinthians mostrou concentração total em todas as decisões. Não perdeu o foco em momento algum e soube decidir as partidas nos momentos cruciais (gol de Paulinho contra o Vasco aos 42 do segundo tempo, e os gols de Émerson na Vila Belmiro e de Danilo no Pacaembu contra o Santos e principalmente o gol de Romarinho na Bombonera).
A torcida corintiana também soube jogar junto do time, sem se irritar e passar nervosismo para a equipe em campo. Com apoio incondicional à equipe, sabendo ter paciência nos jogos difíceis, a torcida contribuiu, e muito, para esse título, principalmente com o mantra “Vai Corinthians!”
O ponto forte do Corinthians é o conjunto, mas não podemos nos esquecer do que Émerson Sheik fez nas últimas três partidas das quais participou. O gol contra o Santos na Vila, que apagou a sua expulsão na mesma partida, o passe para o gol de Romarinho na Bombonera e os dois gols de hoje fazem dele o grande herói da conquista. Sheik já demonstrou ser decisivo outras vezes, mas pela proporção que a sua atuação de hoje terá para a história do futebol, o jogo de hoje pode ser considerado o grande jogo de sua carreira.
Sobre o Boca, a equipe fez ótima campanha, mas não conseguiu passar pela defesa corintiana nas finais. Criou pouco jogando em casa, e quando criou não teve bom aproveitamento. Em São Paulo, não jogou bem e mais uma vez não foi agudo ofensivamente. Na partida de hoje só obrigou o goleiro Cássio a fazer uma defesa difícil.
O que fica para a história no dia de hoje é a grande vitória do Corinthians sobre um adversário que amedronta e que merece todo o respeito. O que foi chamado de “final dos sonhos” pelos corintianos, por ser a primeira e contra um adversário super qualificado, acabou tendo o desfecho tão idealizado. O sonho não se tornou pesadelo, e a partir de agora, o novo sonho é repetir nos próximos anos esses momentos desta noite de quatro de Julho de 2012.
A espera acabou! A festa é totalmente merecida!
Os campeões. Marcos Ribolli/globoesporte.com
Alessandro levanta a taça da Libertadores. Foto: Ari Ferreira/lancenet.com
Émerson comemora o segundo gol. Foto: espn.com.br
Sheik arremata para abrir o marcador. Foto: Marcos Ribolli/globoespote.com
CORINTHIANS 2 X BOCA JÚNIORS
Corinthians: Cássio, Alessandro, Chicão, Leandro Castán e Fabio Santos; Ralf, Paulinho, Danilo e Alex (Douglas); Jorge Henrique (Wallace) e Émerson Sheik (Liédson). Téc: Tite
Boca Júniors: Orión (Sosa), Franco Sosa, Schiavi, Caruzzo e Clemente Rodríguez; Ledesma (Cvitanich), Somoza, Erviti e Riquelme; Mouche (Viari) e Santiago Silva. Téc: Julio Falcione
Gols: Émerson aos 8 e aos 27 do segundo tempo.
Amarelos: Chião, Leandro Castán e Jorge Henrique (COR). Schiavi, Caruzzo, Mouche e Satiago Silva (BOC).
Jogando em casa pela primeira fez nas finais, o Miami Heat não desapontou os seus fãs e venceu o Oklahoma City Thunder por91 a85, em noite inspirada de Lebron James e Dwayne Wade.
O Thunder começou a partida melhor do que nos jogos um e dois, porém não conseguiu frear o ataque de Miami, que recuperou vários rebotes ofensivos e teve Lebron marcando 10 pontos e 5 assistências no primeiro período. Mesmo com a força ofensiva de Miami, o primeiro quarto terminou em26 a20 para o Heat.
O segundo quarto foi mais equilibrado, com o Thunder retomando a liderança do placar, porém foi o Heat quem foi para os vestiários vencendo por um ponto.
Como das outras vezes, o Thunder voltou melhor do intervalo, e chegou a virar a partida e abrir 10 pontos de frente, até que Kevin Durant cometesse sua quarta falta e fosse preservado no banco pelo treinador Scott Brooks. Sem Durant, James e Wade levaram o Heat a fechar o quarto por71 a67.
No quarto período, com o Heat dominando o placar, chegou a abrir sete pontos com dois minutos para o final, Wade vacilou das vezes e a diferença caiu rapidamente para dois pontos. Durant e Westbrook não souberam aproveitar duas boas chances para virar o marcador, então Lebron James, que já havia forçado a quinta falta de Durant, mais uma vez forçou uma falta de James Harden, acertou um dos dois lances livres, e como já havia feito cestas importantes, foi realmente decisivo no fim da partida.
No final, James anotou 29 pontos, pegou 14 rebotes e deu 4 assistências. Wade fez 25 pontos, 7 rebotes e 7 assistências. Já Chris Bosh marcou 10 pontos, pegou 11 rebotes mas teve aproveitamento de 25% nos arremessos de quadra.
Pelo Thunder, Durant marcou 25 pontos, mas errou muitos arremessos que poderiam ter dado um resultado melhor ao Thunder. Assim como Durant, Westbrook errou muito, mas marcou 19 pontos, pegou 5 rebotes e deu 4 assistências. James Harden, outro jogador que poderia desequilibrar, não teve noite inspirada, e anotou apenas nove pontos.
Agora o Thunder terá de quebrar uma escrita. Desde que esse formato de Playoffs foi implantado na NBA, quando uma série de final estava em empatada em 1-1, em 29 das 34 vezes o vencedor do jogo três foi campeão.
O quarto jogo será realizado também em Miami, na próxima terça feira, às 22 horas (horário de Brasília). Uma nova vitória do Heat, coloca a equipe com a mão na taça, já que o jogo ainda seráem Miami. Parao Thunder, a vitória é fundamental, já que diminuiria a pressão e garantiria a decisão em casa, já que os jogos 6 e 7, se necessários, ocorrerão em Oklahoma City.
Lebron teve ótima atuação. Foto: NBA.com
Wade dominou Westbrook. Foto: NBA.com
Lebron invadindo o garrafão. Foto: NBA.com
Kevin Durant forçou muitos arremesos, ma jogo bem. Foto: NBA.com
O jogo começou de maneira idêntica a da partida anterior. O Heat foi pra cima e abriu 11 pontos no inicio do jogo. Já o Thunder tinha problemas no ataque, principalmente pela performance defensiva da equipe da Flórida. As alterações propostas por Eric Spoelstra, contestado técnico de Miami, fizeram efeito para o jogo 2. O time do Heat jogava com seus jogadores bem abertos, e quando tinham oportunidade eles avançavam pelo garrafão e atacavam a cesta, jogada que funcionou a noite toda. Outro ponto importante foi o jogo de transição, um dos pontos fortes de Miami, que ontem funcionou muito bem.
Na segunda etapa é que a historia mudou em relação ao jogo 1. O Heat voltou ligado, e continuou dominando o Thunder, não dando espaços na marcação. No fim da partida o Thunder conseguiu diminuir a vantagem para apenas 2 pontos, mas nos segundos finais Lebron James acertou 2 lances livres que fecharam a vitória do Heat.
Mais uma vez o destaque do Heat foi Lebron James, que marcou 32 pontos, 8 rebotes e 5 assistências, e teve atuação decisiva no final do quarto período. Diferente do jogo 1, James foi ajudado por Wade, que marcou 24 pontos, 6 rebotes e 5 assistências, e por Bosh, que anotou 16 pontos e 14 rebotes, seu primeiro Duplo-Duplo desde Abril deste ano. Shane Battier também foi fundamental para o Heat ao acertar 5 bolas de três pontos e fechando o jogo com 17 pontos.
No Thunder, Kevin Durant foi incrível mais uma vez anotando 32 pontos, Westbrook anotou 27 e James Harden anotou 21, porém eles não conseguiram frear o bom jogo da equipe de Miami.
A próxima partida irá ocorrer na American Airlines Arena, casa o Heat, no domingo às 21 horas (horário de Brasília). Com a série empatada por 1-1, voltar a jogar em casa é importante para Miami, pois se vencer as três partidas em casa, a equipe será campeã. Mas esse time do Thunder não deve se deixar abater e deverá buscar pelo menos uma vitória na Florida para levar a decisão da série para Oklahoma novamente.
Marcação do Heat foi fundamental no jogo 2 Foto: NBA.com
Dessa vez James levou a melhor sobre Durant. Foto: NBA.com